Num único país europeu essas lições foram meditadas com seriedade por pensadores independentes: a Romênia. Quando morei em Bucareste, não encontrei ali um só intelectual eminente que não tivesse uma compreensão profunda e crítica da obra de Guénon.” Publicado por Olavo de Carvalho em 8 de maio de 2008 no Diário do Comércio, artigo no qual discorre sobre dois líderes esotéricos que o influenciaram, René Guenon e Frithjof Schuon, o mesmo de cuja tariqa Olavo havia feito parte.
[olavo]
[heloísa]
Após este término, a nossa família se fragmentou. Olavo se mudou para o Rio de Janeiro e depois Poá, onde eu ocasionalmente o visitava. Depois passou um tempo na Romênia, onde ele certamente travou contato com grupos ultraconservadores romenos 16 , tanto políticos quanto religiosos, até que acabou chegando a Curitiba, como professor assistente na PUC-PR, lecionando mesmo sem ter qualquer tipo de formação superior.
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Tive contato esporádico com meu pai nestes anos, entre o fim da tariqa e sua ida aos Estados Unidos. Geralmente eu o visitava nas férias ou festividades. Inclusive, lembro-me de um aniversário dele em Petrópolis que me surpreendeu pela quantidade de militares na festa, pois isto já começava a indicar a nova persona do Olavo, aquela, que muitos anos depois, todos viriam a conhecer.
[foi pelo trabalho do livro do Exército]
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