martin vasques da cunha
[aliás, relembrando o projeto fake news contra o olavo, que o jornal cidadania popular provavelmente não conhece]
http://fakenewscontraoolavo.com/2020/09/30/a-segunda-realidade-de-martim-vasques/
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1506860846132651/?locale=pt_BR
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1518241181661284/?locale=pt_BR
https://twitter.com/opropriolavo/status/1104568652014256129
isso daí é derivado do artigo feito pelo Marin Vasques https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-minimo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-pensamento-de-olavo-de-carvalho-c68yh8qobcweicwkv32toa0px/
08/03/2019
mas na verdade o martin desde o debate no ano 2001 já não era propriamente a favor do Olavo
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Altamente significativo da miséria brasileira é o número de criaturas que opinam sobre “o pensamento de Olavo de Carvalho” sem conhecer do assunto nada mais que algumas atitudes públicas que esse autor exibiu na mídia. Se lhes perguntamos o que são a tripla intuição, o conhecimento por presença, a dialética simbólica, os quatro discursos ou a minha teoria dos gêneros literários — entre dezenas de outros temas da minha filosofia –, vemos que não só ignoram tudo a respeito mas nunca imaginaram que essas coisas pudessem existir, tão persuadidos estão de que nada pode haver no Olavo de Carvalho que transcenda os interesses politico-jornalísticos da patota a que pertencem. Por isso falam de mim com tanto mais certeza quanto mais me desconhecem. Mastim Vaca e Polzonoff são exemplos típicos desse sintoma Dunning-Kruger.
“Un sot a toujours un plus sot qui l’admire.” O Polzonoff admira o Mastim Vaca, um pseudo-escritor cuja maior produção literária se constitui de erros de gramática.
O sonho do Mastim Vaca é ser o Roger Kimball quando largar a chupeta.
Só mesmo o Mastim Vaca para levar a sério o livro do farsante Benjamin Teitelbaum, que quer ensinar a minha filosofia sem ter lido jamais os meus livros.
Raros leitores da minha obra poderiam ter escrito tanta besteira presunçosa a respeito dela quanto o Mastim Vaca. Desde logo, ele toma umas menções ocasionais a outros autores como se fossem teses centrais do “pensamento de Olavo de Carvalho” — e faz isso por dois motivos: (1) porque ELE (não o Olavo de Carvalho) dá grande importância a esses autores; (2) porque essas menções estão nos POUQUÍSSIMOS textos meus que ele leu. Mastim Vaca já provou (na “Poeira da Glória”) que não sabe escrever. No ensaio (de 2019) sobre Olavo de Carvalho ele prova que não sabe ler. O que sabe, isto sim, é simular erudição mediante alusões forçadas e comparações descabidas.
Ele quer comparar a minha filosofia com a (qual?) do Bruno Tolentino, mas nem sabe que as poucas “idéias filosóficas” germinadas na cabeça confusa do poeta, onde antes só havia metáforas, fui eu quem botou lá. Por uma infeliz coincidência, esse palpiteiro errado em assuntos tolentínicos é o executor literário do grande poeta e até hoje só ficou se exibindo em vez de fazer algo para tentar publicar, como era da sua obrigação, o legado completo desse nosso amigo, falecido há quase uma década e meia. O dever o espera em vão. Pare de me encher o saco e vá trabalhar, vagabundo.
Escritores sem público nem futuro, comunidade multitudinária neste Brasil, sempre viram nos empregos públicos a salvação divina do seu orçamento doméstico cronicamente anêmico. O sr. Mastim Vaca, que é indiscutivelmente um desses, pelo simples fato de que jamais aprendeu a escrever, busca se consolar do seu merecido fracasso imaginando que meu sonho na vida seja “infiltrar no governo federal” os meus alunos e leitores. Na verdade, os poucos que ali entraram aconselhei que saíssem, e saíram. Aos demais, que nunca lá estiveram, sempre ensinei, profilaticamente, que dinheiro público, mesmo adquirido por vias legais, é venenoso — e ilustrei o ensinamento com meu exemplo vivo, abdicando de receber a aposentadoria à qual tenho direito desde há duas décadas. Mas entendo que, para o Mastim Vaca, a condição de barnabé é tão atraente e deliciosa quanto para mim é humilhante e repulsiva.
Sinceramente: numa atmosfera em que tipos como Chico Cazzo, Mastim Vaca e Pauno Bundadelli são aceitos como intelectuais, não me dá tesão de publicar livros.
[ala nem lembrava dessa kkkkk]
Entre os méritos que reconheço no Rodrigo Cocô Instantâneo está o de se apresentar como puro polemista de mídia, sem nenhuma presunção de intelectual acadêmico. Isso torna-o infinitamente superior a mil Mastins Vacas e Chicos Cazzos. Dá-lhe, Cocô! Estou torcendo por você.
Tanto intelectualmente quanto moralmente, o Filipe Martins está para o Mastim Vaca como uma pepita de ouro está para um cocô de lagartixa.
Lições de moral do Mastim Vaca são como lições de puericultura da Suzy.
Mastim Vaca é doutor em Ética pela USP: está explicado.
O Mastim Vaca tem um motivo mais que razoável para odiar toda a literatura brasileira: ele não faz nem fará jamais parte dela.
Que consolo resta ao analfabeto funcional senão falar mal de todo mundo que saiba escrever?
A única medida totalitária que eu gostaria de implantar no Brasil seria obrigar o Mastim Vaca a fazer trabalhos forçados até ele aprender a usar o subjuntivo.
MASTIM VACA é um semi-analfabeto que por boas razões odeia todo mundo que saiba escrever.Seus ataques ao Lucas Mafaldo (e, por tabela, a mim) são apenas chiliques de mocréia invejosa.
Chico Cazzo e Mastim Vaca formam o casal perfeito É o amoooor.
A proliferação de subintelecuais como Chico Cazzo, Mastim Vaca, Lobostão, Arruinaldo Azevedo, Dr. Pirrôla, Rodrigo Cocô e similares é a prova de que a educação petista foi um sucesso até mesmo entre os inimigos declarados do PT.
O sujeito que recebe uma educação de puro profissional universitário acaba acreditando, com ingenuidade catastrófica, que a visão do mundo predominante no seu ambiente profissional abarca e transcende todo o conhecimento humano dos séculos e milênios anteriores. É uma espécie de Dunning-Kruger institucional: quanto menos o sujeito sabe, mais acha que sabe.
Nada mais justo, mais significativo do estágio alcançado pela cultura brasileira, do que a presença de tipos como Alexandre Fruta, Jean Uiui e David Miranda na política nacional. Ninguém, como eles, personifica o espírito da coisa.
Alguém ainda lê a porra da “Poeira da Glória”? Qualquer grão de poeira alcança glória literária mais duradoura.
O Mastim Vaca analista da minha obra é ainda mais ridículo que o coveiro-mirim de Machado de Assis.
A primeira condição para você analisar eficazmente obras literárias ou filosóficas é não ser um invejoso
O pior dos invejosos é o que se camufla por trás de uma afetação de superioridade.
E a afetação de superioridade se torna ainda mais grotesca quando macaqueia o tom da neutralidade acadêmica.
Se você tem complexo de inferioridade. confesse logo que é inferior e o complexo irá embora.
A sensação mais incongruente da vida é quando uma mulher vem confessar que tinha uma paixão secreta por você quarenta anos atrás.
Repito o aviso: Dos meus cursos e livros, quem é inteligente sai mais inteligente, quem é burro sai louco.
Se após umas aulas ou capítulos você começa a pensar em barcas egípcias ou em milícia olaviana, verifique o seu QI.
A coisa mais óbvia do mundo é que você só começa a compreender um filósofo quando chega a formar uma idéia abrangente e suficientemente clara da estrutura integral da obra dele, em sentido sincrônico e diacrônico.
Os que se metem a meus críticos não têm sequer noção dessa exigência elementar, o que mostra que, com todos os diplomas que possam ter adquirido sabe-se lá como, NÃO TÊM O MÍNIMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA REQUERIDO PARA PODER ENTRAR NO ASSUNTO.
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A direita cujo filósofo é o Chococazzo, cujo crítico literário é o Mastim Vaca e cujo cientsta político é o Conde Chupeteux de la Queima-Ruesca está PHODIDA.
Depois que os meus livros e cursos fizesam grande sucesso, as empresas de mídia começaram desesperadamente a buscar personagens limpinhos que pudessem ocupar o meu espaço, desviando a atenção do público para idéias bobocas. Daí veio toda uma geração de “formadores de opinião” MONSTRUOSAMENTE MEDÍOCRES E INCAPAZES, DESTRUINDO TODA POSSIBILIDADE DE RESTAURAÇÃO DA ALTA CULTURA NO PAÍS. Preciso dar nomes?
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O Jean Mellé foi o antecessor estilístico do Mastim Vaca. Ele dizia:
— Olha o mancheta que eu fizeu.
[É DAÍ O PAPO DO SUBJUNTIVO kkkkkkkkkkkkkkkkk]
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Pumdeu na Merdópoles: o homem certo no lugar certo.
“Há uma fúria no amor”: é a mulher do Pumdeu correndo atrás dele com o pau de macarrão.
[kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk]
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Chamar a mim de “guru da direita brasileira” já é uma palhaçada. Colar esse rótulo no Roger Scruton, então, é idéia que sí poderia ocorrer a um bobão como o Mastim Vaca.
Quem primeiro me emprestou um livro do Roger Scruton foi o homem mais culto do Rio de Janeiro, o Daniel Brilhante de Brito. Se soubesse que vinte anos depois o Mastim Vaca daria palpite a respeito, ele teria escondido o livro.
Vocês acham realmente que tipos como Mastim Vaca, Rodrigo Cocô Instantâneo e similares estão capacitados para enfrentar, não subintelectuais petistas de Vila Nhocunhé, mas os grandes intelectuais da esquerda universitária européia e americana? Que aconteceria com eles se os deixássemos soltos e desamparados nas mãos de um Duguin, de um David Harvey ou de um Ernesto Laclau? Coitadinhos.
vídeo subintelectuais de direita
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O Brasil precisa de um ministério formado das seguintes pessoas: Pauno Bundadelli, Marco Antonio Vil, Arruinaldo Azevedo, Henry Bucetalho, Felipe Feto, Mastim Vaca, Rodrigo Cocô, Lobostão e Alex Catarrinho. Aí sim tudo se esclarecerá.
“The húts of uélf is not óiu. It is pípo.” (Alex Catarrinho)
Em menos de duas semanas, o Lobostão encontrou o Alex Catarrinho e viu a luz.
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Se o Mastim Vaca, sem ter dominado a estética e nem mesmo a gramática do seu idioma pátrio, se julga superior à literatura nacional inteira, ao ponto de julgá-la e condená-la, por que não pode fazer o mesmo com este modesto admirador daqueles a quem ele despreza?
Quando conto essas coisas para os americanos, eles não acreditam.
Não posso dizer que daria o cu para escrever como Euclides da Cunha ou José Geraldo Vieira, mas com certeza o daria cem vezes se isso me preservasse de escrever como o Mastim Vaca.
Ser culto não é ler muitos livros, é não ler nenhum só com a inteligência verbal, fora da jurisdição da consciência moral. É não ler nada como lêem o Mastim Vaca, o Denis Bosterman e o Joel Dinheiro.
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A técnica hermenêutica do tal Russo, como a do Mastim Vaca e a do Joel Dinheiro, é associar cada frase minha a algum chavão ideológico bem conhecido da mídia, e assim explicar a minha filosofia por semelhanças forçadas e fortuitas.
É vigarice tão porca que só pode enganar a leitores devotos da Superinteressante.
Por exemplo, quando faço a crítica das bases da modernidade, automaticamente o boboca associa isso a “nostalgia da Idade Média” — uma vulgaridade ABSOLUTAMENTE AUSENTE da minha filosofia, e que faz de mim uma espécie de porta-voz da Montfaible.
Denis Russo, Mastim Vaca e Joel Dinheiro estão para um intelectual assim como um cocô de pato está para um pato numerado do Tour d’Argent.
Jornalista só me faz perguntas sobre as politiquinhas do dia-a-dia e aí sai dizendo que só penso em politiquinhas do dia-a-dia.
Nunca, nunca, nunca um jornalista brasileiro me fez uma pergunta sobre a minha filosofia. NUNCA.
Nem filosofia política.
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A mídia começou a me achincalhar com intrigas de família e falsas imputações criminais. Prosseguiu com isso por dois anos, aumentando a produção de invencionices até tornar impossível, materialmente, qualquer tentativa de respondê-las. Quando a baixeza começou a dar na vista, contratou uns pseudo-escritores para dar à operação, retroativamente, uns ares de coisa intelectualmente relevante, como quem adornasse um estupro com uns versinhos sentimentais.
É evidente que isso só tornou ainda mais visível a índole abjetamente criminosa da coisa toda, mas os trejeitos fingidamente eruditos de tipos como Denis Russo Bunderman, Joel Dinheiro e Mastim Vaca podem até enganar uma parcela do público que, desconhecendo as etapas iniciais da operação, não capta a identidade de inspiração entre as fofocas de puteiro do Cuaberto Jumenstein e as farsas presunçosas de agora.
Vou abrir para o público algumas das aulas comentadas pelo tal Dênis, para que todos vejam até que ponto o espiãozinho pago pela É-Porca é burro e incapaz.
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Ao repetir o chavão universal de que o escritor “tem de encarar seus próprios demônios”, muita gente, incluindo o Mastim Vaca, se esquece de que ele não deve fazer isso só com o propósito de puxar o saco deles.
Aquele que acha lindo ser horrível quer enxergar, do horror, só o lado exótico e rentável. Não tem a mais mínima consciência da própria miséria.
Da produção escrita da horda anti-olavista de hoje vai sobrar, com o tempo, só o que restou da sua antecessora dos anos 90: Nada.
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Alguém acredita, seriamente, que microcéfalos enfezadinhos como Joel Dinheiro e Mastim Vaca podem apreender o sentido geral da minha filosofia? Nem que passassem o resto das suas porcas vidas lendo os meus livros.
Na miséria abjeta da cultura universitária e jornalística do Brasil das últimas décadas, a mediocridade tornou-se um ideal, um sonho dourado. Quem chega a alcançá-la vive uma espécie de glória.
Chamar de escritores tipos como Joel Dinheiro e Mastim Vaca é chamar cocô de alimento.
Tenho ainda muitas cópias xerox de exemplares do Suplemento Literário do Estadão dos anos 50-70 do século passado. Compará-los com o que temos hoje é saltar de Atenas para a Rocinha.
O traço mais característico da produção escrita no Brasil de hoje, fora do COF, é a total inconsciência do estofo moral necessário para a arte, a filosofia e a literatura. Só o que se vê é vigarice, oportunismo e superficialidade apressada.
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O Mastim Vaca e o Julio Soumzero ficarem me chamando de guénoniano já constitui, por si, a prova cabal de que não sabem o que é isso
Desde o vexame que pagou no nosso debate, o Duguin nunca parou de enviar seus empregadinhos para atormentar a minha vida. Mas um aparatchnik não precisa mesmo de honestidade intelectual.
Como é possível evangélicos brasileiros levarem a sério o Julio Soumzero, vigarista notório que coletava dinheiro sob falsos pretextos, mora até hoje em local escondido, não tem emprego e vive recebendo afagos do governo russo?
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Se você tem admiração por tipos como Lourinel B. Rocha, Spaccatatu, Asnex Pererê, Rodrigo Cocô, Mastim Vaca e similares, então peço, rogo, imploro e exijo; NÃO ME ADMIRE.
Rodrigo Cocô é autocoprófago: saboreia com prazer e orgulho cada merda que diz.
O Rodrigo Cocô e o seu novo discípulo, Mastim Vaca, andam me chamando de Osho. O público leigo pode ver aí uma alusão ao guru indiano Rajneesh, mas na verdade é uma confissão de que, para dois semi-analfabetos com pretensões literárias, a presença de um escritor que sabe escrever é mesmo um osho duro de roer.
[Denis Russo]