sábado, 16 de setembro de 2023

Pensando uma "história" do Olavo por episódios

  •  Episódios principais
    • episódios secundários

  • Infância
    • Doença na infância
    • Aulas de música com o tio
    • Episódio sobre o problema da matemática e geometria euclidiana
  • Juventude
    • Empregado no Jornal
      • Dentes podres
    • [!] Teatro com Eugenio Kusnet
    • Relação com o César-Muller
      • Episódio do Hospital Psiquiátrico
    • Curso de cinema [?]
    • Filiou-se ao Partido Comunista
      • 1º casamento (Eugênia Maria de Carvalho)
  • Fase adulta
    • Editor de revista médica [lancet] [?]
    • Trabalhou na Revista Planeta
    • Fundou a Escola Júpiter
      • 2º casamento (Silvana Panzoldo)
    • Conpefil com Stanislavs Ladusans
    • Encarregado de entrevistar o pessoal do Exército
  • Maturidade
    • Tentativa do Instituto Ibn Khaldun
    • Conhece Padre Paulo Ricardo
    • 3º casamento (Roxane Andrade de Souza Carvalho)
    • Fundação do True Outspeak
    • Início do COF
      • Começa o pedido de bênção antes do true outspeak [!]
    • Lançamento de "O Mínimo"
      • Vitória de Bolsonaro
      • A conversão do "poeta e ateu"

[!] = não sei a ordem cronológica
[?] = faltam informações mais precisas

Pensando uma "história" do movimento olavette

  Piriri-pororo explicações à parte, direto ao assunto:

  • Editoras
    • Coleção Biblioteca de Filosofia da Editora Record
    • Editora É Realizações
    • Grupo CEDET [Editora Vide Editorial]
      • Vide editorial
      • Auster
      • Ecclesiae
      • Edições Livre
      • Kírion
      • Sétimo Selo
      • Mosaic
      • Texugo
      • Neomaker
    • "Outras editoras"
      • Estudos Nacionais
      • Editora Concreta
      • Danúbio
      • Editora ViV
      • (Selo) "O mínimo"
    • "Roda mais ampla"
      • Editora Estrela da Manhã
  • Streamings
    • IVIN Filmes
    • "Em torno"
      • Lumine
  • Institutos
    • Maiores
      • Centro de Estudos Landmark (antigo "Instituto Olavo de Carvalho")
      • Instituto Borborema
      • Instituto Hugo de São Vitor
    • Usuais
      • Instituto Cultural Carcarás
    • "Em torno"
      • Contra os Acadêmicos
      • GAM (Grupo de Estudos André de Albuquerque Maranhão)
      • ICLS (Instituto Cultural Lux et Sapientia)
  • Alunos mais conhecidos
    • Ronald Robson
    • Fábio Salgado de Carvalho
    • Rafael Falcón
    • Bruna Torlay
    • Padre Paulo Ricardo
    • Rodrigo Gurgel
    • Felipe Moura Brasil
    • Filipe G. Martins
    • Caio Perozzo
    • Pedro Augusto
    • Raphael de Paola
    • Francisco Escorsim
    • Rafael Nogueira
    • Thomas Giulliano
    • [!] Flávio Morgenstern
    • Ana Carolina Campagnollo
    • Paulo Briguet [1]
    • Elpídio Fonseca [1]
    • Taiguara Fernandes
    • Mário Chainho
    • Juliana Rodrigues [1]
    • Bruna Luíza [1]
    • Lorena Miranda Cutlak [1]
    • Raul Martins [1]
    • Josias Teófilo
    • Mauro Ventura
    • Graça Salgueiro
    • Carlos Nadalim
    • Hélio Angotti Neto
    • Fausto Zamboni
    • Pedro Sette Câmara
    • Deividi Pansera [2]
    • Bernardo Kuster
    • Sílvio Grimaldo
    • Flávio Gordon
    • Ítalo Marsili
    • Roberto Mallet
    • [!] Brasileirinhos
    • [!] Ícaro de Carvalho
    • Vítor Meireles
    • Cristian Derosa
    • [!?] Carlo Rabello [4]
    • Renan Santos
    • [!] José Nivaldo Cordeiro
    • "Em torno"
      • Victor Bruno
      • Sidney Silveira
      • Carlos Nougué
      • Helkein Filosofia
      • Paulo Cantareli
      • [!] Matheus Tibúrcio
      • [?!] Luiz Carrera
      • Martim Vasques da Cunha
      • [!] Francisco Razzo
      • [!] Dante Mantovani
      • Nando Moura
      • Tiago Nóbrega de Salles

    • "Roda mais ampla"
      • Guilherme Freire
      • Eduardo Três Vias
      • Rodrigo Constantino
      • Sara Winter
      • Ricardo da Costa
      • Carlos Ramalhete
      • Jon Brodsky [3]

Ps.:
1- Editora ViV fundada pelo Igor Barbos [https://ocampones.org/entrevista-com-bernardo-souto/]

2- organizar por data
[!] = não sei se a categoria está certa
[?] = não sei se o nome citado pertence ao grupo, mas há indícios de que sim.


Referências:
[1] https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/709989499153127/?locale=pt_BR
[2] https://www.youtube.com/watch?v=6zy6RlyGbks&list=PLMYDfLOvX922dxaiLSHMgwwyhdAPG5hYR&index=7 [15:00?]
[3] Misericórdia, me lembraram dessa criatura. ["Para quem tem interesse, no "A política como Poder de Alienação", Jon Brodsky demonstra o Conservadorismo alienado."] [Jonas Peres Loureiro - https://jornalcidadaniapopular.com.br/author/jonas-peres-2/]
[4] (via post no facebook) parece que faz pergunta nas primeiras aulas do COF, está associado com o Ítalo Marsili em trabalhos da 3ª camada da personalidade. Especialista em Reuven Feuerstein.

domingo, 27 de agosto de 2023

notas com a heloísa

 Num único país europeu essas lições foram meditadas com seriedade por pensadores independentes: a Romênia. Quando morei em Bucareste, não encontrei ali um só intelectual eminente que não tivesse uma compreensão profunda e crítica da obra de Guénon.” Publicado por Olavo de Carvalho em 8 de maio de 2008 no Diário do Comércio, artigo no qual discorre sobre dois líderes esotéricos que o influenciaram, René Guenon e Frithjof Schuon, o mesmo de cuja tariqa Olavo havia feito parte.

[olavo]


[heloísa]

Após este término, a nossa família se fragmentou. Olavo se mudou para o Rio de Janeiro e depois Poá, onde eu ocasionalmente o visitava. Depois passou um tempo na Romênia, onde ele certamente travou contato com grupos ultraconservadores romenos 16 , tanto políticos quanto religiosos, até que acabou chegando a Curitiba, como professor assistente na PUC-PR, lecionando mesmo sem ter qualquer tipo de formação superior.

***

Tive contato esporádico com meu pai nestes anos, entre o fim da tariqa e sua ida aos Estados Unidos. Geralmente eu o visitava nas férias ou festividades. Inclusive, lembro-me de um aniversário dele em Petrópolis que me surpreendeu pela quantidade de militares na festa, pois isto já começava a indicar a nova persona do Olavo, aquela, que muitos anos depois, todos viriam a conhecer.

[foi pelo trabalho do livro do Exército]


acusação de ser internado em hospital psiquiátrico - olavo e renato pompeu

 https://facebook.com/carvalho.olavo/posts/989286037890137/

https://wikinet.pro/wiki/Renato_Pompeu

https://web.archive.org/web/20010421200922/http://www.enxurrada.com.br/pompeu3.htm


tem um depoimento no Olavo tem Razão


olavo de carvalho e a escola júpiter

 https://www.youtube.com/watch?v=1WiFKZDrCFg

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1212712322214173/

Olavo de Carvalho

19 de janeiro de 2019  · 

"O problema de estar cem anos à frente é que você tem de esperar cem anos."

(Antonio Carlos Harres, o Bola)


https://historiastrologsp.blogspot.com/2020/01/escola-jupiter-de-astrologia-semente-e.html

https://espacoastrologico.com.br/astrologia-no-brasil/


[biografia geral https://foconofato.com.br/politica/um-grande-que-se-foi-veja-quem-foi-e-a-trajetoria-do-filosofo-olavo-luiz-pimentel-de-carvalho/]


lendo o livro da heloísa - bugalho diz

 lendo o livro da heloísa - bugalho diz


Não puxem discussão de ideias. Investigue alguma sacanagem do sujeito e destrua-o. Essa é uma norma de Lênin: nós não discutimos para provar que o adversário está errado. Discutimos para destruí-lo socialmente, psicologicamente, economicamente.

em vídeo de seu Curso On-line de Filosofia



A aula 450 

https://oglobo.globo.com/epoca/o-curso-de-olavo-de-carvalho-artista-da-ofensa-23521208


450 01/12/2018 Resposta a Celso Rocha Barros e Rui Fausto - Fascismo - Questões do Brasil -- 1:07:35

domingo, 20 de agosto de 2023

principe charles [rei charles] perenialista [conferência de 2006]

 principe charles [rei charles] perenialista

I’d suggest the Perennial Philosophy is in some ways the ruling spiritual philosophy of our time, including in its ranks everyone from Sam Harris to Abraham Maslow to Ken Wilber to Prince Charles – yes, the future defender of the Anglican faith is a devotee of Perennialism (read this fascinating speech he gave about it).


http://www.sacredweb.com/conference06/conference_introduction.html
http://www.sacredweb.com/conference06/conference_introduction_video.html

tá em flash, não há mais disponível, mas foi upado aqui: https://www.youtube.com/watch?v=fKHa4xVdGIs
[há 11 meses]

[nasr e martin lings]

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

um lugar com o depoimento claro do Olavo com as tariqas

 https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=XNoZ95DElWo


tem também o depoimento de uma das esposas do schuon, mas ainda não vi

https://www.youtube.com/watch?v=lrgZo_9ZdcA



além do livro do teitelbaun tem mais um

Contra o Mundo moderno: "O Tradicionalismo e a história intelectual secreta do século xx" 

mark sedgewick


https://twitter.com/opropriolavo/status/1327303724478423041

https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2019/07/10/


e o affaire schuon é explicado no 1º vídeo 

https://archive.org/details/2011DOSSIERAFFAIRESCHUON/page/n1/mode/2up


fofocagem


 https://www.youtube.com/watch?v=NStv0qKt7MY


se pensar bem, o pessoal de modo geral realmente não está se preparando para uma situação acima do nível nacional. E olhe lá.

martin vasques recortes [não sei se peguei tudo mas peguei vários]

 martin vasques da cunha

[aliás, relembrando o projeto fake news contra o olavo, que o jornal cidadania popular provavelmente não conhece]

http://fakenewscontraoolavo.com/2020/09/30/a-segunda-realidade-de-martim-vasques/


https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1506860846132651/?locale=pt_BR

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1518241181661284/?locale=pt_BR

https://twitter.com/opropriolavo/status/1104568652014256129


isso daí é derivado do artigo feito pelo Marin Vasques https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-minimo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-pensamento-de-olavo-de-carvalho-c68yh8qobcweicwkv32toa0px/

08/03/2019


mas na verdade o martin desde o debate no ano 2001 já não era propriamente a favor do Olavo


***

Altamente significativo da miséria brasileira é o número de criaturas que opinam sobre “o pensamento de Olavo de Carvalho” sem conhecer do assunto nada mais que algumas atitudes públicas que esse autor exibiu na mídia. Se lhes perguntamos o que são a tripla intuição, o conhecimento por presença, a dialética simbólica, os quatro discursos ou a minha teoria dos gêneros literários — entre dezenas de outros temas da minha filosofia –, vemos que não só ignoram tudo a respeito mas nunca imaginaram que essas coisas pudessem existir, tão persuadidos estão de que nada pode haver no Olavo de Carvalho que transcenda os interesses politico-jornalísticos da patota a que pertencem. Por isso falam de mim com tanto mais certeza quanto mais me desconhecem. Mastim Vaca e Polzonoff são exemplos típicos desse sintoma Dunning-Kruger.


“Un sot a toujours un plus sot qui l’admire.” O Polzonoff admira o Mastim Vaca, um pseudo-escritor cuja maior produção literária se constitui de erros de gramática.


O sonho do Mastim Vaca é ser o Roger Kimball quando largar a chupeta.


Só mesmo o Mastim Vaca para levar a sério o livro do farsante Benjamin Teitelbaum, que quer ensinar a minha filosofia sem ter lido jamais os meus livros.


Raros leitores da minha obra poderiam ter escrito tanta besteira presunçosa a respeito dela quanto o Mastim Vaca. Desde logo, ele toma umas menções ocasionais a outros autores como se fossem teses centrais do “pensamento de Olavo de Carvalho” — e faz isso por dois motivos: (1) porque ELE (não o Olavo de Carvalho) dá grande importância a esses autores; (2) porque essas menções estão nos POUQUÍSSIMOS textos meus que ele leu. Mastim Vaca já provou (na “Poeira da Glória”) que não sabe escrever. No ensaio (de 2019) sobre Olavo de Carvalho ele prova que não sabe ler. O que sabe, isto sim, é simular erudição mediante alusões forçadas e comparações descabidas.


Ele quer comparar a minha filosofia com a (qual?) do Bruno Tolentino, mas nem sabe que as poucas “idéias filosóficas” germinadas na cabeça confusa do poeta, onde antes só havia metáforas, fui eu quem botou lá. Por uma infeliz coincidência, esse palpiteiro errado em assuntos tolentínicos é o executor literário do grande poeta e até hoje só ficou se exibindo em vez de fazer algo para tentar publicar, como era da sua obrigação, o legado completo desse nosso amigo, falecido há quase uma década e meia. O dever o espera em vão. Pare de me encher o saco e vá trabalhar, vagabundo.


Escritores sem público nem futuro, comunidade multitudinária neste Brasil, sempre viram nos empregos públicos a salvação divina do seu orçamento doméstico cronicamente anêmico. O sr. Mastim Vaca, que é indiscutivelmente um desses, pelo simples fato de que jamais aprendeu a escrever, busca se consolar do seu merecido fracasso imaginando que meu sonho na vida seja “infiltrar no governo federal” os meus alunos e leitores. Na verdade, os poucos que ali entraram aconselhei que saíssem, e saíram. Aos demais, que nunca lá estiveram, sempre ensinei, profilaticamente, que dinheiro público, mesmo adquirido por vias legais, é venenoso — e ilustrei o ensinamento com meu exemplo vivo, abdicando de receber a aposentadoria à qual tenho direito desde há duas décadas. Mas entendo que, para o Mastim Vaca, a condição de barnabé é tão atraente e deliciosa quanto para mim é humilhante e repulsiva.


Sinceramente: numa atmosfera em que tipos como Chico Cazzo, Mastim Vaca e Pauno Bundadelli são aceitos como intelectuais, não me dá tesão de publicar livros.

[ala nem lembrava dessa kkkkk]


Entre os méritos que reconheço no Rodrigo Cocô Instantâneo está o de se apresentar como puro polemista de mídia, sem nenhuma presunção de intelectual acadêmico. Isso torna-o infinitamente superior a mil Mastins Vacas e Chicos Cazzos. Dá-lhe, Cocô! Estou torcendo por você.


Tanto intelectualmente quanto moralmente, o Filipe Martins está para o Mastim Vaca como uma pepita de ouro está para um cocô de lagartixa.


Lições de moral do Mastim Vaca são como lições de puericultura da Suzy.


Mastim Vaca é doutor em Ética pela USP: está explicado.


O Mastim Vaca tem um motivo mais que razoável para odiar toda a literatura brasileira: ele não faz nem fará jamais parte dela.

Que consolo resta ao analfabeto funcional senão falar mal de todo mundo que saiba escrever?


A única medida totalitária que eu gostaria de implantar no Brasil seria obrigar o Mastim Vaca a fazer trabalhos forçados até ele aprender a usar o subjuntivo.


MASTIM VACA é um semi-analfabeto que por boas razões odeia todo mundo que saiba escrever.Seus ataques ao Lucas Mafaldo (e, por tabela, a mim) são apenas chiliques de mocréia invejosa.


Chico Cazzo e Mastim Vaca formam o casal perfeito É o amoooor.


A proliferação de subintelecuais como Chico Cazzo, Mastim Vaca, Lobostão, Arruinaldo Azevedo, Dr. Pirrôla, Rodrigo Cocô e similares é a prova de que a educação petista foi um sucesso até mesmo entre os inimigos declarados do PT.


O sujeito que recebe uma educação de puro profissional universitário acaba acreditando, com ingenuidade catastrófica, que a visão do mundo predominante no seu ambiente profissional abarca e transcende todo o conhecimento humano dos séculos e milênios anteriores. É uma espécie de Dunning-Kruger institucional: quanto menos o sujeito sabe, mais acha que sabe.


Nada mais justo, mais significativo do estágio alcançado pela cultura brasileira, do que a presença de tipos como Alexandre Fruta, Jean Uiui e David Miranda na política nacional. Ninguém, como eles, personifica o espírito da coisa.


Alguém ainda lê a porra da “Poeira da Glória”? Qualquer grão de poeira alcança glória literária mais duradoura.



O Mastim Vaca analista da minha obra é ainda mais ridículo que o coveiro-mirim de Machado de Assis.

A primeira condição para você analisar eficazmente obras literárias ou filosóficas é não ser um invejoso

O pior dos invejosos é o que se camufla por trás de uma afetação de superioridade.

E a afetação de superioridade se torna ainda mais grotesca quando macaqueia o tom da neutralidade acadêmica.

Se você tem complexo de inferioridade. confesse logo que é inferior e o complexo irá embora.

A sensação mais incongruente da vida é quando uma mulher vem confessar que tinha uma paixão secreta por você quarenta anos atrás.

Repito o aviso: Dos meus cursos e livros, quem é inteligente sai mais inteligente, quem é burro sai louco.

Se após umas aulas ou capítulos você começa a pensar em barcas egípcias ou em milícia olaviana, verifique o seu QI.

A coisa mais óbvia do mundo é que você só começa a compreender um filósofo quando chega a formar uma idéia abrangente e suficientemente clara da estrutura integral da obra dele, em sentido sincrônico e diacrônico.

Os que se metem a meus críticos não têm sequer noção dessa exigência elementar, o que mostra que, com todos os diplomas que possam ter adquirido sabe-se lá como, NÃO TÊM O MÍNIMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA REQUERIDO PARA PODER ENTRAR NO ASSUNTO.


***

A direita cujo filósofo é o Chococazzo, cujo crítico literário é o Mastim Vaca e cujo cientsta político é o Conde Chupeteux de la Queima-Ruesca está PHODIDA.

Depois que os meus livros e cursos fizesam grande sucesso, as empresas de mídia começaram desesperadamente a buscar personagens limpinhos que pudessem ocupar o meu espaço, desviando a atenção do público para idéias bobocas. Daí veio toda uma geração de “formadores de opinião” MONSTRUOSAMENTE MEDÍOCRES E INCAPAZES, DESTRUINDO TODA POSSIBILIDADE DE RESTAURAÇÃO DA ALTA CULTURA NO PAÍS. Preciso dar nomes?


***



O Jean Mellé foi o antecessor estilístico do Mastim Vaca. Ele dizia:

— Olha o mancheta que eu fizeu.


[É DAÍ O PAPO DO SUBJUNTIVO kkkkkkkkkkkkkkkkk]


****

Pumdeu na Merdópoles: o homem certo no lugar certo.

“Há uma fúria no amor”: é a mulher do Pumdeu correndo atrás dele com o pau de macarrão.

[kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk]


****

Chamar a mim de “guru da direita brasileira” já é uma palhaçada. Colar esse rótulo no Roger Scruton, então, é idéia que sí poderia ocorrer a um bobão como o Mastim Vaca.

Quem primeiro me emprestou um livro do Roger Scruton foi o homem mais culto do Rio de Janeiro, o Daniel Brilhante de Brito. Se soubesse que vinte anos depois o Mastim Vaca daria palpite a respeito, ele teria escondido o livro.

Vocês acham realmente que tipos como Mastim Vaca, Rodrigo Cocô Instantâneo e similares estão capacitados para enfrentar, não subintelectuais petistas de Vila Nhocunhé, mas os grandes intelectuais da esquerda universitária européia e americana? Que aconteceria com eles se os deixássemos soltos e desamparados nas mãos de um Duguin, de um David Harvey ou de um Ernesto Laclau? Coitadinhos.


vídeo subintelectuais de direita


***

O Brasil precisa de um ministério formado das seguintes pessoas: Pauno Bundadelli, Marco Antonio Vil, Arruinaldo Azevedo, Henry Bucetalho, Felipe Feto, Mastim Vaca, Rodrigo Cocô, Lobostão e Alex Catarrinho. Aí sim tudo se esclarecerá.

“The húts of uélf is not óiu. It is pípo.” (Alex Catarrinho)

Em menos de duas semanas, o Lobostão encontrou o Alex Catarrinho e viu a luz.

***

Se o Mastim Vaca, sem ter dominado a estética e nem mesmo a gramática do seu idioma pátrio, se julga superior à literatura nacional inteira, ao ponto de julgá-la e condená-la, por que não pode fazer o mesmo com este modesto admirador daqueles a quem ele despreza? 

Quando conto essas coisas para os americanos, eles não acreditam.

Não posso dizer que daria o cu para escrever como Euclides da Cunha ou José Geraldo Vieira, mas com certeza o daria cem vezes se isso me preservasse de escrever como o Mastim Vaca.

Ser culto não é ler muitos livros, é não ler nenhum só com a inteligência verbal, fora da jurisdição da consciência moral. É não ler nada como lêem o Mastim Vaca, o Denis Bosterman e o Joel Dinheiro.

***

A técnica hermenêutica do tal Russo, como a do Mastim Vaca e a do Joel Dinheiro, é associar cada frase minha a algum chavão ideológico bem conhecido da mídia, e assim explicar a minha filosofia por semelhanças forçadas e fortuitas. 

É vigarice tão porca que só pode enganar a leitores devotos da Superinteressante.

Por exemplo, quando faço a crítica das bases da modernidade, automaticamente o boboca associa isso a “nostalgia da Idade Média” — uma vulgaridade ABSOLUTAMENTE AUSENTE da minha filosofia, e que faz de mim uma espécie de porta-voz da Montfaible.


Denis Russo, Mastim Vaca e Joel Dinheiro estão para um intelectual assim como um cocô de pato está para um pato numerado do Tour d’Argent.

Jornalista só me faz perguntas sobre as politiquinhas do dia-a-dia e aí sai dizendo que só penso em politiquinhas do dia-a-dia.

Nunca, nunca, nunca um jornalista brasileiro me fez uma pergunta sobre a minha filosofia. NUNCA.

Nem filosofia política.

***

A mídia começou a me achincalhar com intrigas de família e falsas imputações criminais. Prosseguiu com isso por dois anos, aumentando a produção de invencionices até tornar impossível, materialmente, qualquer tentativa de respondê-las. Quando a baixeza começou a dar na vista, contratou uns pseudo-escritores para dar à operação, retroativamente, uns ares de coisa intelectualmente relevante, como quem adornasse um estupro com uns versinhos sentimentais.

É evidente que isso só tornou ainda mais visível a índole abjetamente criminosa da coisa toda, mas os trejeitos fingidamente eruditos de tipos como Denis Russo Bunderman, Joel Dinheiro e Mastim Vaca podem até enganar uma parcela do público que, desconhecendo as etapas iniciais da operação, não capta a identidade de inspiração entre as fofocas de puteiro do Cuaberto Jumenstein e as farsas presunçosas de agora.

Vou abrir para o público algumas das aulas comentadas pelo tal Dênis, para que todos vejam até que ponto o espiãozinho pago pela É-Porca é burro e incapaz.


***

Ao repetir o chavão universal de que o escritor “tem de encarar seus próprios demônios”, muita gente, incluindo o Mastim Vaca, se esquece de que ele não deve fazer isso só com o propósito de puxar o saco deles. 

Aquele que acha lindo ser horrível quer enxergar, do horror, só o lado exótico e rentável. Não tem a mais mínima consciência da própria miséria.

Da produção escrita da horda anti-olavista de hoje vai sobrar, com o tempo, só o que restou da sua antecessora dos anos 90: Nada.


***

Alguém acredita, seriamente, que microcéfalos enfezadinhos como Joel Dinheiro e Mastim Vaca podem apreender o sentido geral da minha filosofia? Nem que passassem o resto das suas porcas vidas lendo os meus livros.

Na miséria abjeta da cultura universitária e jornalística do Brasil das últimas décadas, a mediocridade tornou-se um ideal, um sonho dourado. Quem chega a alcançá-la vive uma espécie de glória.

Chamar de escritores tipos como Joel Dinheiro e Mastim Vaca é chamar cocô de alimento.

Tenho ainda muitas cópias xerox de exemplares do Suplemento Literário do Estadão dos anos 50-70 do século passado. Compará-los com o que temos hoje é saltar de Atenas para a Rocinha.

O traço mais característico da produção escrita no Brasil de hoje, fora do COF, é a total inconsciência do estofo moral necessário para a arte, a filosofia e a literatura. Só o que se vê é vigarice, oportunismo e superficialidade apressada.

***

O Mastim Vaca e o Julio Soumzero ficarem me chamando de guénoniano já constitui, por si, a prova cabal de que não sabem o que é isso

Desde o vexame que pagou no nosso debate, o Duguin nunca parou de enviar seus empregadinhos para atormentar a minha vida. Mas um aparatchnik não precisa mesmo de honestidade intelectual.

Como é possível evangélicos brasileiros levarem a sério o Julio Soumzero, vigarista notório que coletava dinheiro sob falsos pretextos, mora até hoje em local escondido, não tem emprego e vive recebendo afagos do governo russo?

***

Se você tem admiração por tipos como Lourinel B. Rocha, Spaccatatu, Asnex Pererê, Rodrigo Cocô, Mastim Vaca e similares, então peço, rogo, imploro e exijo; NÃO ME ADMIRE.

Rodrigo Cocô é autocoprófago: saboreia com prazer e orgulho cada merda que diz.

O Rodrigo Cocô e o seu novo discípulo, Mastim Vaca, andam me chamando de Osho. O público leigo pode ver aí uma alusão ao guru indiano Rajneesh, mas na verdade é uma confissão de que, para dois semi-analfabetos com pretensões literárias, a presença de um escritor que sabe escrever é mesmo um osho duro de roer.



[Denis Russo]

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

olavo lendo o voegelin depois do jardim das aflições

 "Depois de publicado o 'Jardim' foi que estudei as obras de Eric Voegelin, que já havia percebido toda essa coisa da gnose quando eu ainda estava de fraldas. No entanto, acho que a crítica de Voegelin pára a meio caminho, detida por certos pressupostos kantianos que na verdade são eles próprios gnósticos." (OC, 2000d, negrito meu)

[da carta 23 do felipe coelho]

nota solta sobre Olavo e Permanência

Conheço o padre a que ele se refere. É um membro do grupo fundado por Gustavo Corção e, como este, um antimaçom ferrenho (coisa que eu próprio não sou, pois me permito ter as minhas próprias idéias – nefando pecado! – sobre as relações entre Igreja e Maçonaria, as quais idéias expus nos capítulos finais de O Jardim das Aflições). Nada, nada na vida ou nos atos desse sacerdote indica nem de longe qualquer ligação com a Maçonaria. Ao perguntar-me de onde poderia o sr. Fedeli ter tirado idéia tão estapafúrdia, a única hipótese que me ocorreu foi a seguinte: o padre de que ele fala é um judeu convertido, e em geral os teóricos da conspiração maçônica, como o sr. Fedeli, não falam só de conspiração maçônica, e sim judaico-maçônica. Não vejo que outra linha de raciocínio ele pode ter seguido, se é que isso é linha e se é que é raciocínio.


[https://web.archive.org/web/20190124044616/olavodecarvalho.org/textos/fedeli4.htm#_ftnref9]


É possível que seja  Dom Lourenço Fleichman, filho de Júlio Fleichman (falecido em 2005)

https://permanencia.org.br/drupal/node/1912

o caso do Instituto Olavo de Carvalho

existe a polêmica com o Instituto Olavo de Carvalho, que depois se tornou o Instituto Landmark

parece que é no Paraná, onde Olavo disse que gostava bastante de dar aula.

[https://ricmais.com.br/grands/olavo-de-carvalho-morou-em-curitiba-e-deu-curso-de-filosofia-para-a-alta-sociedade/]


há este texto disponível, que parece ser de Emanuel Franchetti Silva, que parece ser do Paraná. É de por volta de 2019, pois cita o caso do Mínimo na mesa de Bolsonaro.

 https://pt.scribd.com/document/594145248/INSTITUTO-OLAVO-DE-CARVALHO#


sobre a obra anterior

 Nunca declarei isso, exceto a propósito de um texto em particular, o artigo sobre a Gnose de Princeton publicado em Planeta. Dos demais, afirmei apenas que meus escritos que circulavam em edição restrita ou privada -- sem falar de antigos trabalhos jornalísticos menores e de ocasião -- não expressavam a forma mais estabilizada que tenho dado a meus pensamentos em obras posteriores, de mais ampla circulação; que esses escritos, portanto, deveriam ser postos entre parênteses até que eu tivesse a oportunidade de reexaminá-los e corrigi-los para uma edição maior. Assim, tomá-los como expressão cabal do meu pensamento maduro é usurpar o meu papel de autor e falar indevidamente em meu nome. A


em: Mais um golpe de teatro do charlatão Orlando Fedeli.pdf



terça-feira, 15 de agosto de 2023

influência do cesar muller

 o livro "introdução à psicologia do destino" é traduzido pelo cesar-muller

isso significa que olavo deve ter conhecido o szondi e coisas afins pelo contato com ele


*juntar com a nota do Dialética Simbólica sobre ter conhecido sobre homeopatia com o cesar-muller

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Traços biográficos -- parte solta [será atualizada com frequênica]

-- Olavo de Carvalho frequentou as missas na Capela São Miguel, da Permanência, durante mais de um ano, entre 1997 e 1999 [1]

OBS [*1]

(...)

-- "O Grupo de Estudos Ibn Khaldun, que criei em 2003, era o modelo de um estado-maior p;ara um movimento civil." [3] 

OBS [*3] 




(...)

-- Ítalo Marsili com Olavo: "Morei com Olavo de Carvalho entre 2007 e 2008, na Virginia" [2] 

OBS [*2]



Notas soltas:

-- 12/11/2007: O primeiro programa do True Outspeak com a música clássica [?] [https://www.youtube.com/watch?v=OJy9ybzLzwM&list=PLM_ovO_tRDDA9DIMmNlk9ayoKwaCHVqYy&index=49]

-- 21/01/2008: O primeiro programa do True Outspeak em que Olavo invoca a Santíssima Virgem [https://www.youtube.com/watch?v=Pksc1bgFiM8&list=PLM_ovO_tRDDA9DIMmNlk9ayoKwaCHVqYy&index=57]


***

[1] Olavo de Carvalho e o Catolicismo -- Editorial Revista Permanência 305 <https://permanencia.org.br/drupal/node/6147>


[*1] <https://sumateologica.wordpress.com/2014/01/16/sto-tomas-a-vaca-voadora-e-nos-por-olavo-de-carvalho/> Esse artigo é dedicado a Julio Fleichman e Antonio Donato. Sobre Julio Fleichman tem o livro "a crise é de fé"


[2] 18 de setembro de 2017 <https://www.facebook.com/marsili.italo/posts/testemunho-olavo-de-carvalhomorei-com-olavo-de-carvalho-entre-2007-e-2008-na-vir/1411371338989925/?locale=pt_BR>

[*2] É um complemento útil ao depoimento dado após a morte do Olavo, "Olavo está no céu", aqui <https://www.youtube.com/watch?v=bBj0oy3PeRc>. Foi o Ítalo quem fez Olavo rezar o terço? Como era antes disso?

Sobre o fato de que dá a entender que Olavo ouviu falar de padre Pio com Ítalo Marsili, provavelmente foi o filme, não o interesse no santo. "Em pleno surto de deslumbramento pela escola tradicionalista de Guénon e Schuon, tomei conhecimento da existência do Padre Pio por meio de Marco Pallis, um religioso budista que havia se afastado da tariqah de Schuon mas permanecia, no essencial, fiel aos seus ensinamentos. Estudando a coisa um pouco mais de perto, vi que os milagres do grande santo escapavam de toda possibilidade de explicação "metafísica", já que refletiam a liberdade divina e não as estruturas permanentes do mundo espiritual, e assim transcendiam, na prática, toda perspectiva esotérica e iniciática. Foi então que decidi que, daí por diante, meu unico guru seria Nosso Senhor Jesus Cristo EM PESSOA e não a "função cósmica" correspondente com a qual os tradicionalistas O confundiam." <https://www.facebook.com/carvalho.olavo/photos/em-pleno-surto-de-deslumbramento-pela-escola-tradicionalista-de-gu%C3%A9non-e-schuon-/438251306326949/> e também<https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2022/09/25/padre-pio-2/> e tem um leve complemento no print do post <https://catolicidadetradit.blogspot.com/2020/03/explicando-devocao-de-olavo-padre-pio.html>

 p.144 do Fedeli cita a edição de 1983 do livro Crime de Madre Agnes em que Olavo teria falado de Padre Pio "na Espanha". No Dialética Simbólica está correto, seja como for, é mencionado no tópico 1: O enredo.


[3] 

Olavo de Carvalho - 28 de maio de 2016  <https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/o-grupo-de-estudos-ibn-khaldun-que-criei-em-2003-era-o-modelo-de-um-estado-maior/644117755740302/?locale=pt_BR>


[*3] Fedeli, p.165 - astrologia espiritual do Olavo.

#Os Prolegômenos Ou Filosofia Social Ibn Khaldun

Historiador que junta todos os pontos de vista: econômico, sociológico, político, psicológico, religioso etc; essa obra em 3 volumes é um prefácio de uma outra obra em 40 volumes. Olavo de Carvalho em COF 253 - 00:44:00

“Todos os artigos que escrevo sobre política são ilustrações de princípios e métodos que expliquei na apostila “Problemas de Métodos nas Ciências Sociais” e nos dois cursos sobre Ciência Política que dei no Paraná. Esses artigos não têm uma autonomia, eles são ilustrações, são fatos que recolho para mostrar que as coisas são de fato como expliquei naqueles cursos. Eu tive essa ambição de criar uma Ciência Política que fosse capaz não só de abranger grandes teorias gerais, mas de entrar na explicação do fato concreto e de explicá-lo de maneira eficiente, de modo a fazer previsões efetivas.”

[o que é Estado-maior?]

quarta-feira, 19 de julho de 2023

[8] o psicólogo que olavo fala que era tetraplégico e inventou a PNL é Milton Erickson

 o psicólogo que olavo fala que era tetraplégico e inventou a PNL é Milton Erickson

https://www.youtube.com/watch?v=E6-5mOktz00

https://www.youtube.com/watch?v=fsb3lTxje6c

https://www.nlpworld.co.uk/nlp-training-the-milton-model-language-for-change/

https://thecoachingroom.com.au/blog/the-history-of-nlp-part-5-ericksons-contributions-to-nlp/


https://albertodellisola.com.br/milton-erickson/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Milton_Erickson [Entre as contribuições de Erickson está a sua influência na programação neurolingüística que foi baseada, em parte, em seus métodos de trabalho]

Olavo: https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/910380202447388/?locale=pt_BR


domingo, 4 de junho de 2023

artigos acadêmicos encontrados

 um artigo sobre a crítica do Olavo à academia [cita só o imbecil coletivo, tem 52 páginas]

https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/59150/34035


sobre islamofobia: 

https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53097

[8] [nota rápida e ainda inicial]

Eu não sei onde estão as referências exatas, nem os termos exatos. Vou deixar aqui pra pesquisar depois.

Olavo falar de estudar por aporias, ou por problemas. E aí nesse sentido ele diz que sua obra é mais próxima da de Aristóteles, ele não sistematizou previamente seu pensamento, mas, ao contrário, na medida em que ia resolvendo os problemas particulares tentava articulá-los, como a Teoria dos Gêneros Literários com os 4 discursos etc..

ele chama de filoosfia in fieri (p.11 dialética simbólica)


o oposto disso é o caso do Mário, por exemplo

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/785488424936567/?locale=pt_BR

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/photos/prestem-aten%C3%A7%C3%A3o-o-m%C3%A1rio-ferreira-dos-santos-foi-e-ser%C3%A1-para-sempre-mais-intelige/411875175631229/

https://olavodecarvalho.org/pensamento-e-atualidade-de-aristoteles-parte-ii/

==

Estudar por problema é, por exemplo, pegar o Da Alma de Aristóteles e aí tem 3 tipos de pessoas:

1- os que vão apenas repetir "segudno Aristóteles" (é o que a academia faz)

2- os que vão pegar o problema e tomá-lo de inspiração para pensá-lo com as ferramentas que a história posterior ofereceu: por exemplo, a questão da EQM, a questão do espiritismo, as questões da parapsicologia, do estudo do espírito (como tem na tradição perenialista, na Divina Comédia etc. etc.) e juntar tudo isso numa nova síntese que coloque a questão relativa ao estado atual do conhecimento humano

3- os que vão pegar o problema e começar a pensá-lo enquanto questão geral, filosófica, tentando construir um modo pessoal de certeza que permita se guiar com uma noção mais precisa do que seja a alma.


o 3º é o que monta sistemas, o 2º é o Olavo. Os dois não são contraditórios: se complementam, só que o 3º geralmente vai achar suficiente o sistema e, portanto, suas afirmações não se conectam com o estado do conhecimento, de modo que sua obra não "responde questões do presente", ainda que sirva para um modo de vida para quem for lê-la. É como se eu desse uma resposta, mas não desse a prova; ou desse um modo de viver, mas não explicasse por que é assim. Essa é a diferença, e é análoga a ter a forma (o 3º) e ter a substância (o 2º).

[7] Reuven Feuerstein [rascunho]

 Olavo cita, nos artigos, a 1ª vez aqui: https://olavodecarvalho.org/notinhas-da-semana/

31 de julho de 2004.


Outros dois usos: https://olavodecarvalho.org/o-idiota-em-sentido-estrito/

menciona este blog: https://educacaodialogica.blogspot.com/2013/07/as-28-deficiencias-da-inteligencia.html

https://olavodecarvalho.org/direitista-a-forca/


[um artigo não-olavette de apoio ao entendimento do feuerstein: http://repositorio.upf.br/bitstream/riupf/1705/1/PF2019Patricia%20Dal%20Pra%20de%20Lima.pdf]

[tem um livro dele em potuguês hoje em dia, publicado parece que em 2014 pela Vozes: Além da inteligência: aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro]


[6] síndrome de Dunning-Kruger

[#1]

 1ª vez que ele menciona os artigos: https://olavodecarvalho.org/a-destruicao-da-inteligencia/

[14 de julho de 2014]

Efeito Dunning-Kruger: incapacidade de comparar objetivamente as próprias habilidades com as dos outros. “Quanto menos você sabe sobre um assunto, menos coisas acredita que há para saber.” V. David McRaney, You Are Not So Smart, London, Oneworld Publications, 2012, pp. 78-81.


[#2]

o livro foi publicado em 2012 em português: https://www.amazon.com.br/Voc%C3%AA-N%C3%A3o-Esperto-Quanto-Pensa/dp/8580444969


o original: https://www.amazon.com.br/You-Are-Not-So-Smart/dp/1592407366/


[#3]

[é no estilo "Como mentir com estatísticas" -- são recursos para perceber os limites da percepção, de modo a ampliá-los pela razão.]


[#4]

outros artigo em que Olavo menciona: https://olavodecarvalho.org/da-mediocridade-obrigatoria/

notas: 

[1] https://olavodecarvalho.org/cultura-universal/

[2] https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/629681363850608/?comment_id=629682067183871&comment_tracking=%7B%22tn%22%3A%22R0%22%7D&paipv=0&eav=Afbz9kwNb4NJTBzn5puBl7m_P5MD0UrDwVLh_ssUlze1Gbe66ZLPlZslrSOlBlLCYjU&_rdr

[3] https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/dunning-kruger-geral-quanto-mais-o-sistema-brasileiro-de-ensino-cai-na-escala-de/1474467682705301/



[5] O experimento das cartas (aula 15)

 "Experimento das cartas" é como podemos nos referenciar ao estudo que Olavo relata na aula 15. Feito pela Universidade de Iowa, sua função era basicamente ilustrar que por baixo da camada do pensamento racional existe um pensamento subcutâneo, instintivo, e que entre um e outro há um intervalo necessário para a tradução em uma impressão verbalizável.


Da onde veio: Aula 15 do COF [falta o minuto]
Fontes:
[1] Foi possível encontrar sobre o experimento em linguagem popular no livro de Malcom Gladwell, publicado em 2005, Blink: A decisão num piscar de olhos.
[2] Pela fonte 1 é possível saber da fonte principal. O experimento fora conduzido pelo médico neurologista e neurocientista português Antônio Damásio, e está disponível, para leitura mais pública, em seu livro O Erro de Descartes, publicado em 1994.

Nota: [Não estou com as fontes aqui, seria bom juntar] Olavo parece fazer uso dessa relação entre um e outro sobretudo ao falar da importância dos poetas e da literatura em geral, pois eles fariam esse esforço reflexivo por ficarem mais atentos a essas impressões "não-verbalizadas" (verbum mentis), e tornariam-nas moeda comum por meio da sua arte.
Esse tópico entra também na questão do ataque ao dualismo, sobretudo o cartesiano, mencionado no tópico 1. A latência dos seres, o conhecimento por presença e a tese do intuicionismo radical também parecem estar ancorados nesse fenômeno.

[4] Apeirokalia

 Olavo menciona o termo neste famoso artigo: https://olavodecarvalho.org/apeirokalia-2/

Esse artigo, por sua vez, é uma ligeira adaptação do artigo "Mensagem aos Sobreviventes" do Imbecil Coletivo II.

Definição do termo usada pelo Olavo no artigo:
Os gregos chamavam-no apeirokalia. Quer dizer simplesmente “falta de experiência das coisas mais belas”. Sob esse termo, entendia-se que o indivíduo que fosse privado, durante as etapas decisivas de sua formação, de certas experiências interiores que despertassem nele a ânsia do belo, do bem e do verdadeiro, jamais poderia compreender as conversações dos sábios, por mais que se adestrasse nas ciências, nas letras e na retórica. Platão diria que esse homem é o prisioneiro da caverna. Aristóteles, em linguagem mais técnica, dizia que os ritos não têm por finalidade transmitir aos homens um ensinamento definido, mas deixar em suas almas uma profunda impressão.

Monir Nasser, que trabalhou junto com o Olavo enqunato formador cultural, parece também ter usado o termo com a mesma acepção. Não sei a fonte, mas, segundo afirmaram em comentário neste vídeo (https://m.youtube.com/shorts/RPMV_GYAyng Canal Filosoficamente Incorreto), ele diz:
Os gregos identificaram uma doença chamada apeirokalia. Significa ‘abstenção de coisas belas’. Quando você não convive com a beleza, você pega apeirokalia. Se você deseja produzir a compreensão da verdadeira cultura, rodeie-se do que é belo. Uma bela horta, um belo jardim. O brasileiro precisa se acostumar a conviver com os padrões elevados. Uma das causas da nossa inviabilidade civilizatória é que nós desistimos de nos rodear de estímulos belos. E isso é apeirokalia. A recuperação do senso de estética deve ser uma das nossas prioridades.

Fontes:
Se escreve como απειροκαλία, tem em dicionário grego regular, e Olavo provavelmente descobriu através deste texto:
“What Is Liberal Education?” by Leo Strauss, Liberalism Ancient and Modern, Chicago: University of Chicago Press, [1959] 1968, p. 8.

Trecho do texto: "They called it apeirokalia, lack of experience in things beautiful. Liberal education supplies us with experience in things beautiful"

Texto integral do Leo Strauss, em inglês
Fonte que menciona os usos clássicos (Platão e Aristóteles) da palavra



#
Um palpite, mas aí é só palpite, é que a ideia dessa experiência central que abre a alma do sujeito para "a conversação dos sábios" seja:
I) o que o poeta Manuel Bandeira chama de Alumbramento;
II) a experiência que Louis Lavelle menciona na aula 4 do COF;
III) a chave para entender o que Sônia gerou em Raskolnikov que o transformou definitivamente, no romance Crime e Castigo de Dostoiévski;
IV) uma versão trágica seria esse mesmo sentimento, incompreendido ao longo da vida, gerado por Verkhovenki pai em Stavroguin no 2º capítulo da 1ª parte de Os Demônios, também de Dostoiévski

[3] Hábitos da Natureza, e não Leis da Natureza

 2) Hábitos da Natureza - e não Leis da Natureza

Vídeo de apoio: Experimentos científicos, a estatística e o tempo (Olavo de Carvalho)

Este vídeo vem da aula 89, 32:51 [não checado; é mencionado na descrição do vídeo]

Fontes citadas: (o Canal cita a 1ª)
[1] https://www.newyorker.com/magazine/2010/12/13/the-truth-wears-off
[2] Raymond Ruyer (autor de The Gnosis of Princeton)

Nota: essa questão se associa diretamente com o problema do dualismo cartesiano em oposição ao monismo. Uma das bases do trabalho do Olavo é romper com o dualismo. Isso significa que não é certo dizer que há um "mundo matemático racional" e um "mundo ilusório dos sentidos", mas apenas um mundo só, e que a razão deve articular ambos. As ciêncais contemporâneas são de tendência dualista; Olavo, na Filosofia, e Wolfgang Smith, na Física, respondem a isso.

Complemento:
No livro Aristóteles de Émile Boutroux, publicado em 1998 pela Editora Record na Coleção de Filosofia diriga pelo Olavo de Carvalho, o último faz uma Introdução chamada "Apologia a Émile Boutroux", onde expande a questão dos "hábitos da natureza". Há muito de ideias e fontes a que se extrair do artigo, mas, para resumir o essencial, há duas fontes fundamentais para a ideia são:
[1] Félix Ravaisson, De l'Habitude
[2] Émile Boutroux, De la Contingence des Lois de la Nature

Valeria a pena, ademais, montar uma lista de referências do artigo, porque, como disse, ele tem bastante informação útil. Ele propõe basicamente duas escolas: uma idealista, platônica, e outra mais realista, aristotélica, e como as ciências penderam para a primeira e como sobretudo as novas questões físicas têm feito o pêndulo oscilar para reconhecer de volta a verdade da segunda.

[2] Aristóteles "Física"

 [Falta pegar de novo (eu peguei, mas perdi) no livro do Boutroux, Aristóteles, pela Record, a referência exata]

[#1]

A reinterpretação de Aristóteles de que Olavo fala (onde mesmo?) que perceberam que era um método mais do que um resultado, ele soube através deste livro: La Physique d'Aristote Et Les Conditions d'Une Science de la Nature Capa comum – 1 novembro 1991

Edição Francês  por Francois de Gandt (Editor), Pierre Souffrin (Editor)


Esse livro nasce de um colóquio. Provavelmente são vários estudos.

Não consegui achar nenhuma versão disponível em nenhum lugar que me é acessível.


[#2]

Não tínhamos uma edição integral em português da Física de Aristóteles. Apenas dos dois primeiros livros, pelo Lucas Angioni, publicado em 2009 (checar). Agora em 2023 saiu uma edição integral na editora portuguesa Edições 70 (https://www.amazon.com.br/F%C3%ADsica-Arist%C3%B3teles/dp/9724426181/)


[#3]

Existe um outro livro, lançado em 2019, que eu sinto que Olavo comenta em algum lugar, talvez nas últimas aulas. Não lembro, porém, de onde eu cheguei a esse livro. É

https://www.amazon.com.br/Aristotles-Revenge-Metaphysical-Foundations-Biological/dp/3868382003

Aristotles Revenge: The Metaphysical Foundations of Physical and Biological Science Capa comum – 25 janeiro 2019

Edição Inglês  por Edward Feser (Autor)

Actuality and potentiality, substantial form and prime matter, efficient causality and teleology are among the fundamental concepts of Aristotelian philosophy of nature. Aristotle's Revenge argues that these concepts are not only compatible with modern science, but are implicitly presupposed by modern science.


sábado, 3 de junho de 2023

[1] Leibniz

 Leibniz concorda com tudo o que lê

[falta pegar mais lugares onde Olavo fala isso, provavelmente no COF]

[#1]

p.24 do ensaio do Boutroux à Mondaologia tem as referências [em francês]

links onde Olavo falou isso https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/concordo-com-tudo-quanto-leio-leibniz/581998128618932/?locale=pt_BR

https://twitter.com/OdeCarvalho/status/685074123513565184

[#2]

Toda e qualquer idéia só é compreendida quando vista NOS SEUS PRÓPRIOS TERMOS, o que exige a identificação ao menos temporária do leitor ou ouvinte com as percepções e sentimentos do autor da idéia. Foi nesse sentido que G. W von Leibniz, o homem mais inteligente da Europa desde Aristóteles, disse: “Eu concordo com tudo quanto leio.” É essencial que toda análise crítica FIQUE PARA DEPOIS, isto é, que o leitor não se oponha a uma idéia ANTES DE TÊ-LA FEITO SUA, de modo que toda a discussão se trave ENTRE ELE E ELE MESMO. Críticas feitas de fora, movidas por uma rejeição imediata, não valem nada, porque resvalam sobre a idéia sem atingi-la no seu centro vivo. Nisso reside a diferença entre a crítica filosófica e a polêmica bocó.

https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/07/14/critica-filosofica-ideias-e-ateismo/


[#3]

"er kehrte alles zum Besten" [Guhrauer, II, p.337]

"J'approuve, disait-il, la plus grande partie de ce que je lis. Sachant de combien de côtés les chones peuvent être prises, je trouve toujours quelque circonstance qui excuse ou défend mon auteur." [Lettre à Placcius, 169 -- Guhrauer, II, 343]


segunda-feira, 10 de abril de 2023

[As coisas que ficam]

 O post que vou fazer aqui é completamente inútil, e, sinceramente, espero que ninguém o leia. Se você chegou aqui, seria melhor vasculhar estes três outros posts:

Post 1

Post 2

Post 3

Eu sou deprimido em si, então não precisa ter conteúdo. Por isso mesmo que não vale a pena ler este post, ele é só um desabafo desnecessário, mas eu pretendo que ele seja meu último post e como o assunto é ligado ao mundo olavette, ele ficará aqui.


Vou tentar ser sucinto: eu tenho a impressão de que a onda olavette está no fim. Atenção: impressão.

Antes da parte depressiva, vamos pra uma parte útil

[Parte Útil]

Primeiramente, o trabalho da coleta da história da roda olavette, como da história anti-olavette, já tentei várias vezes, mas em nenhuma delas senti que estava fazendo do "jeito certo". Você pode perguntar "mas existe um jeito certo?"

Eu lembro de quando tentava aprender programação por conta própria. O que a gente costuma fazer é inventar um projeto divertido pra fazer e usá-lo para treinar as habilidades. E isso é ótimo. Só que, anos depois, quando fui aprender programação formalmente, eu vi que coisas que levei semanas pra fazer podiam ser feitas muito mais facilmente, bastando usar uma técnica que na época eu não conhecia. Mas não é só que não conhecia: não parecia ser necessário conhecer nada além das técnicas que eu já usava naquele momento - e mais as pouquíssimas que fossem me aparecendo mais ou menos ao acaso. Algo visto no 1º ou 2º período de um curso de programação eu não sabia. Claro que, por outro lado, uma vez que eu vi a técnica, eu sabia o valor dela. "Caramba, isto aqui resolve aquele problema lá muito rapidamente! Como eu era burro!"

Pegue um caso desses. Existem dois lados: fazer com os recursos disponíveis ou conhecer mais recursos. Se se escolhe pelo primeiro, pode estar faltando bastante coisa. Dá pra fazer? Dá, porque com a intenção de fazer, se é sincera, eventualmente vai-se buscar por ferramentas para tapar os buracos. Essa é uma característica da intencionalidade humana: uma mãe não precisa "saber bebeês", ela vai construir uma linguagem pelo desejo ardente de comunicar com o seu filho. Aquele negócio de O Segredo tem no fundo essa verdade: quando você realmente quer algo, sua mente vai em estado ativo e passivo dar mais atenção aos elementos capazes de realizar aquele desejo. Por outro lado, NÃO É inerente a esse desejo a perfeição. Ou seja, nele não está embutido o elemento "mas não interessa só fazer com as ferramentas mais imediatas que deem certo, mas, sim, buscar o melhor meio de fazer a coisa". É por isso que somos o povo do "jetiinho": o jeitinho significa fazer dar certo, não necessariamente com o máximo de eficiência (velocidade) ou de eficácia (resultados finais). Diga-se de passagem, a evolução da cultura tem exatamente essa intenção: aumentar a velocidade, e, portanto, o potencial de fazer mais coisas em menos tempo, e a eficácia, ou seja, atingir a intenção com cada vez mais precisão.

Eu acompanhei várias tentativas de montar o projeto anti-olavette, ou seja, de defesa do Olavo. Quando um programador entra na história, o projeto fica aparentemente mais eficiente, ou seja, coleta mais dados mais rapidamente, mas perde em eficácia, porque ter uma grande quantidade de dados não significa saber o que fazer com eles para atingir a meta.

Então, também as minhas tentativas de projeto, vi recentemente, eram absurdamente ineficientes e ineficazes. Havia a intenção, e eu até soube começar a desenvolver um método de trabalho, mas faltou ainda mais método, ainda mais técnica. Notei isso com essa nova tentativa (ilustrada no 1º post). Realmente mudou tudo, e realmente eu fui bem mais longe do que pensei que fosse capaz, e em pouco tempo. Claro que, de novo, a experiência acumulada ajuda na hora de ter um novo método: permite perceber seu poder e encaixá-lo nas práticas mais facilmente.

Mas, inclusive esse exemplo me fez perceber com mais força algumas coisas. E aí vamos entrando na deprimência.


[Deprimência]

Então volta a pergunta: "Mas existe um jeito certo?" Existe primeiro a intenção sincera de fazer a coisa. Ela é essencial. Em seguida, as ferramentas. Eu posso ter a intenção de ser um grande poeta, mas sem a técnica poética, eu vou ter a intenção, mas não os meios expressivos. Então eu posso dizer que existe um jeito certo, e ele é não uma técnica, mas a soma de duas intenções: 1º o desejo de fazer a coisa; 2º o desejo de adquirir os melhores meios possíveis de fazê-la.

Vamos expandir, não sem certa arrogância: é como se eu dissesse que o Bem é a boa intenção somada à busca pelo meio mais eficaz possível (e, só em segundo plano, mais eficiente possível, se se pensa em fazer mais Bens em menos tempo). A tendência geral brasileira é ficar apenas no primeiro. Mas o desejo de fazer algum bem, se não é somado ao melhor meio de fazê-lo, implica em horrores. Como saber qual é a solução de um problema sem buscar conhecer o problema? Nós não temos as soluções exatas para tudo, e às vezes nem mesmo um palpite. Então a pessoa saca o primeiro palpite que vem na cabeça e toma com o mesmo peso de uma solução exata. Quanto mais sério for o problema - ainda que a pessoa não o reconheça, e, nesse caso, por sério quero dizer que tenha efeitos destrutivos de curto e longo prazo - menos podemos dizer que a pessoa fez um bem se não buscou saber qual seria o melhor meio de resolver o problema.

Esse é o grande problema do povo do jeitinho. Nós somos bem intencionados, mas ao menos implicitamente superestimamos nossas capacidades. Ou subestimamos o tema. 

E aí entra o problema. 


[As coisas que ficam]

Todo o movimento dos últimos anos foi, de nossa parte, uma patinação no improviso. E não dá pra falar só na boa intenção. E às vezes nem isso: ninguém aqui é santo, então a intenção nunca é pura. Algumas são mais impuras e outras menos, mas em comum existe a tendência geral de ter apenas o primeiro dos elementos que comentei pra o bem, não o segundo. Não buscamos metodologia, não buscamos método, não nos questionamos sobre nossas ações, sobre o que valeria a pena ser feito mesmo, sobre o que os outros estão fazendo, não tentamos medir esforços para tentar ter um quadro melhor da situação de produção e nem do entorno fora da roda olavette.

De minha parte, na minha experiência ao longo dos anos, eu identifico alguns problemas. Posso estar errado, são só palpites, mas me parecem verossímeis. Se a ideia é absorver alta cultura (e o que raios é alta cultura, afinal? Você buscou ativamente entender a diferença da tal alta cultura pra Luiz Gonzaga e Anitta? Ou dois ou três deles são a mesma coisa?), me parece, pelo que venho observando do Olavo, do Bruno, do Manuel Bandeira e cia., que falta:

  1. Na camada mais externa, uma absorção das artes eruditas, para saber do que raio se tratam. De preferência, no processo, aprender a distinguir formas (a diferença de soneto pra cordel, na literatura, de fuga pra tema e variação, na música, de Tarantino e Tarkovski, no cinema, de Picasso pra um desenho de criança, na pintura);
  2. Numa camada mais interna, perceber, nas artes, a ação da inteligência que está presente também nas demais habilidades humanas (técnica). E aí adentrar nas profundezas do funcionamento da inteligência. Para um artista essa etapa não é plenamente necessária, mas um artista precisa estar consciente da função da inspiração na sua produção, ainda que lhe dê outro nome;
  3. Numa camada ainda mais interna, o estudo sobre como estudar. O que é entender um texto, ferramentas de pesquisa contemporâneas (saber baixar os vídeos do youtube, páginas do instagram etc., que servem de documento);
  4. Por fim, tomar posse da sua própria história com gosto. É nela que surgem os temas nos quais quanto mais você cavar, mais as outras 3 camadas se manifestam.
É possível ir de 1 pra 4 ou de 4 pra 1, ou em ordem diversa, mas esses quatro elementos me parecem em falta. De modo geral, o primeiro é o que é mais fácil de aparecer, mas sem um tratamento mais abrangente.

"Mas e daí?", você pode perguntar, "por que isso importa?" 
Ainda que não se verbalize nem sistematize, esses 4 pontos são modos de colocar o 2ºelemento da questão, o "o que falta para fazer direito". Quanto menos você os domina (e há outros, mas esses são fundamentais), não é que você não faça a coisa, é que por mais que a faça, quanto menos você conhece desses 4 pontos, mais a obra parecerá perfeita, sem ser.

"Mas está feita, qual o problema?"
O problema é que o futuro não se importa com o que está feito. Ainda mais com a tonelada de documento que será legado daqui pra frente. Ele se importa com o que serve. E serve aquilo que dá depoimento arraigado a alguma coisa. Pode ser arraigado unicamente ao espaço, como um livrinho simples sobre fatos da região; pode ser arraigado à técnica com que se constituiu a matéria, e aí são as artes, por exemplo; pode ser arraigado ao discernimento do espírito, e aí, em geral são obras artísticas, mas com menos foco na perfeição técnica (como Dostoiévski); pode ser um depoimento pleno de alguma religião (e aí a santidade, por exemplo). Em ordem crescente de valor. Algo desse tipo de assunto já chegou até você?

Honestamente, eu vejo pouca coisa desse tipo de reflexão em torno não só da roda olavette, como da cultura brasileira em geral. E isso é um mal sinal.


[Deprimência]

"Quem é você pra falar essas coisas?"

Absolutamente ninguém. Sem brincadeira nem humildade, são os fatos. Não tive nem tenho pretensão de deixar um legado, nem de salvar a cultura brasileira, menos ainda a política, nem nada. Eu realmente só me empolgada de assistir o Olavo, e sua presença me fez querer conhecer mais sobre esses assuntos. E foi um trajeto muito maluco, na verdade. E eu quero, e espero, que este aqui seja o ponto final do trajeto. Ao menos, pelos próximos anos.

Quando se coloca na balança o que tem acontecido nos últimos anos, eu tenho fortemente a impressão de que nada disso vai sobreviver no tempo. Tá, é verdade que nada se dissolve sem deixar efeitos: toda a roda olavette e as derivações que dela nascem trouxeram algo de educação para muita gente, e, sem eles, nada disso teria acontecido. Mas eu não acho que nada disso é suficiente para quebrar a barreira da época. Não li muito, mas me parece que existe uma barreira, que podemos chamar de Espírito de época (Zeitgeist), mas não no sentido de aquilo que se deve encarnar, mas, ao contrário: existe de modo geral o grupo que o encarna e o grupo que se opõe a ele. O Zeitgeist, ou seja, a tendência geral da nossa época, é evidentemente o "progresso" (gênero neutro e todas as demais formas de inclusão, expansão da escolarização para expandir o poder do Estado etc.) e o que se opõe a isso é uma sucessão de grupos dissonantes entre si. E, no caso brasileiro, praticamente recém-nascidos. Mas isso não é a solução do problema: é o problema. A solução significa ir além do Espírito de época, não como quem faz uma integração entre progresso e conservação, mas como quem busca uma chave que pudesse servir para qualquer outra época.

Vejam bem: houve vários projetos educativos (ou equivalentes) ao longo do século XX: Mortimer Adler fez um gigantesco (vejam The Great Ideas Project), Mário Ferreira dos Santos fez outro, Ariano Suassuna, no Movimento Armorial, fez outro, mas todos, sem exceção, pereceram. E aí tem o Olavo, que, pra mim, fez o mais bonito de todos, e, no Brasil, o que mais gerou efeitos. Na minha visão, ele soube criar um motivo para consumir cultura - e esse, aliás, é o grande problema - encaixando dentro de uma luta contra o comunismo, no Brasil, e a elite globalista, no mundo. Essa "aventura" construiu o joguinho que é o território onde faz sentido consumir alta cultura, literatura, aprender Latim etc. etc.. Isso definitivamente não existia mais. Essa é a questão das questões.

Por que não consumimos literatura, nem arte erudita, nem em específico a literatura brasileira ou afins? Porque não há motivo. Por que as pessoas não querem todas ser santas? Porque não há motivo. Um projeto desses é o nascimento de um contexto onde motivos aparecem. 

  1. Para Mortimer Adler, a cultura era um meio de se tornar um cidadão consciente e livre para servir melhor ao país -- mas ele não resolveu o problema do multiculturalismo e foi afogado; 
  2. Para o Mário, era formar filósofos super-homens capazes de mediar os problemas brasileiros -- mas ele não meditou sobre os desafios psicológicos pra chegar até aí para só então ser capaz de absorver sua filosofia;
  3. Para o Suassuna, a cultura era o meio de construir um orgulho para o povo e um meio de ascensão à alta cultura (educação) -- só que ninguém disse que o povo queria ter orgulho, menos ainda ascender a uma cultura que não lhes fazia sentido (não por acaso foi o que morreu mais rapidamente);
  4. O do Olavo eu já narrei, mas, afinal, ele me parece que também vai sofrer um golpe similar ao do Mortimer Adler.

Em nenhum desses casos houve propriamente uma meditação sobre o que é e pra que serve a cultura em si, e cada um desses elementos (alta cultura, cultura popular etc.). Nunca foi necessário: a elite era a elite, o povo era o povo, e a cultura de cada um já era evidente no próprio curso da vida comum. Se nasceram esses projetos educativos (além de outros) é porque entramos num contexto de mescla das classes sociais. Houve 2 fases: 

- a primeira fase foi a do nascimento do intelectual de classe média, pela necessidade crescente de manter uma sociedade cada vez mais industrializada, portanto requerente de mão de obra mais qualificada. É daí que surge a pressa pela escolarização técnica no mundo, ao longo do século XX, e daí também que pode surgir a crítica do Ortega y Gasset (A rebelião das massas, 1929), do Carpeaux (A Ideia das Universidades e as Ideias das Classes Médias, publicado por volta de 1942), denunciando o nascimento desse novo intelectual cada vez mais "orgânico", portanto com uma formação mais ordenada desde fora, por não ter propriamente interesse no estudo, mas na profissão;

- a segunda fase, em que vivemos, é o que veio depois. É também da industrialização que nasce a "cultura de massa", ou "cultura industrial", distinguindo-se então cada vez mais da "cultura popular". Esse é progressivamente o alimento principal do intelectual orgânico, mas ele ainda tem lembrança do intelectual anterior, então ainda tinha vergonha de consumir essa cultura. Mas aí entra a internet e a cultura de massa atinge o seu apogeu, ao mesmo tempo em que nasce essa nova "modalidade", que é a dos produtores individuais. Esse novo intelectual cybernético ameaça o espaço dos intelectuais orgânicos como estes ameaçaram os primeiros. E aí professores com medo da internet, e aí o terror pelas fake news, e todo o contexto em que vivemos atualmente.

Nada desses contextos está sendo devidamente levado em conta. Iniciativas como a do ICLS levam-no em conta, mas sem propor nenhum tipo de solução pro problema em si, apenas pra sua proposta (o que pra mim é sinal de que a coisa vai perdurar). Mas eu suspeito, e só suspeito, que seja necessário para a cultura, no meio de toda essa confusão, retomar o valor das coisas. Qual o valor da cultura mesmo, da literatura mesmo, do Latim mesmo, fora do contexto colocado pelas propostas pedagógicas. Antes não era preciso, depois foi encaixado contextualmente, mas, agora, após a morte do último que oferecia um contexto original, talvez só possam nascer novas propostas uma vez que se tenha retomado o sentido real disso tudo, se for possível fazê-lo. Fora disso, toda a roda olavette está explícita ou implicitamente dentro do contexto de sentido aberto pelo Olavo. E este contexto morreu - não a causa dele, ou seja, a batalha contra o comunismo e o globalismo -, mas o sujeito que conseguia ordenar em si o sentido dessas coisas. Então me parece que tudo o mais cairá do mesmo modo, porque o sentido dessas coisas não existe mais, e não existe força suficiente na direita nem pra responder o Zeitgeist, porque não há (nem de longe) gente suficiente estudando e discutindo entre si as questões do lado oposto, como a arte moderna, a ênfase nas diversidades etc., menos ainda superar a disputa do Zeitgeist. No Zeitgeist reina a disputa de um lado tentando tornar o outro parte de si; na superação, ambos entram parte de um esquema constante não só para o presente.

Faltou domínio, faltou a busca do bem genuíno como expliquei nos dois fatores, sobrou mescla de intenções menos dignas. E eu suspeito que o Tempo cobrará seu preço, e isso me entristece bastante. De tudo o que vi na vida, a roda olavette (e a do ICLS) foi a coisa mais nobre, mas da morte do Olavo em diante não sei mais o que sobra. A cultura como um todo parece caminhar para o fim; e parecemos estar caminhando para uma vida cada vez com menos capacidade de compreensão e entendimento, porque estes só podem existir com as 4 ferramentas que citei, e elas são cada vez mais substituídas por conteúdo mastigado pop, seja acadêmico, seja olavette, seja propriamente de esquerda. O que nos restará no final de tudo isso? Eu não consigo deixar de pressentir uma destruição total, mas não sei, nem sei como seria.

Mas estas são, espero, minhas últimas palavras. Vou voltar ao projeto olavette, vou pensar em mais meios de fazê-lo melhor, e se terminar eu tento disponibilizar, apesar de não saber se ou quando terminarei. No mais, preciso cuidar da minha vida, que está uma bagunça. Daqui pra frente a vida parece que vai apertar cada vez mais, e é preciso se preparar, seja pro tempo de vacas magras, seja pra o meteoro. Vamos adiante, e, infelizmente, sem olhar pra trás. Até mais.

sexta-feira, 24 de março de 2023

Técnicas Argumentativas

  •  Teoria da conspiração
    • https://olavodecarvalho.org/980-2/
  • Reação fisiológica [falta ler]
    • https://olavodecarvalho.org/tolice-emerita/
    • https://olavodecarvalho.org/notinhas-indesejaveis/
  • Tentar desmoralizar o adversário, o anticomunista, como um agente pago da burguesia
    • https://olavodecarvalho.org/ainda-o-caozinho-amestrado/

Lucas Patschiki

  •  Respostas do Olavo [3]
    • Cãozinho amestrado [20 de janeiro de 2013] https://olavodecarvalho.org/980-2/
    • Ainda o cãozinho amestrado [21 de janeiro de 2013] https://olavodecarvalho.org/ainda-o-caozinho-amestrado/
    • Sujeitinho temível [7 de fevereiro de 2013] https://olavodecarvalho.org/sujeitinho-temivel/
nota: ele escreve Patschiki e Patschicki. A dificuldade do nome

- Notas do facebook:

[1]

Doutrinação, propaganda, manipulação cognitiva etc. — tudo isso é só no primeiro ano da faculdade, se tanto. No segundo o aluno já é um aparatchnik perfeito. Os mais burrinhos tornam-se tarefeiros ou coletores de informações, como esse Marcelo Alves dos Santos Jr. (autor do “Vai Pra Cuba”), o Lucas Patschiki (“Os Litores da Nossa Burguesia”) ou o Rodrigo Patto (“Em Guarda Contra o Perigo Vermelho”). Os mais espertinhos integram o estado-maior e participam das discussões estratégicas. Isso é TODO o serviço prestado na área de humanas pelas nossas universidades em troca do dinheiro público. O Mensalão, comparado com isso, foi um roubo de chicletes num supermercado.
[https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2016/09/05/5092016/]

[2]

Lucas Patschiki é o “pesquisador” que, financiado por uma entidade bilionária, estudou o Mídia Sem Máscara e, em conclusão, afirmou que essa publicação caseira, produzida sem verba nenhuma por mim, pela Roxane e pela minha filha Maria Inês, era uma vasta organização internacioinal. 
O Álvaro Bianchi, que baseia suas opiniões nessa fonte de merda, mostra ser um incapaz, totalmente desprovido de discernimento. 
ISSO é a “zé-lite” universitária que só fala de mim com narizinho empinado, afetando uma superioridade olímpica.
É um bando de incompetentes que sem o apoio da máfia corporativa já teriam sido banidos da vida acadêmica a bem do serviço público.
[https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2019/01/08/8-1-2019/]

[3]

Qual aluno meu terá o tempo e a gentileza de organizar uma antologia com os textos que escrevi sobre a inépcia visceral e endêmica dos professores universitários de filosofia e ciências humanas? Só os documentos reunidos nesses escritos já bastam para provar que, em essência, o ensino universitário nessas áreas é estelionato e nada mais.

O volume não pode deixar de conter, por exemplo, o posfácio ao “Aristóteles”, os artigos sobre o Dicionário Crítico do Pensamento da Direita, sobre a Marilena Chauí, sobre as teses do Patschiki e do Patto, e vários outros, além das transcriçõpes de alguns vídeos. 
É um mostruário horripilante.

[https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2019/01/20/20-1-2019/]

**********
Quando Olavo fala, não lembro onde, do financiamento das universidades públicas e coisas assim, ele fala como o caso do Lucas Patschiki. A bolsa dele vem da Fundação Araucária [https://www.unioeste.br/portal/secretarias-francisco-beltrao/secretaria-financeira/fundacao-araucaria].

terça-feira, 21 de março de 2023

Aulas famosas

  • True Outspeak - Olavo de Carvalho - 21 de março de 2012

 assistindo a aula: True Outspeak - Olavo de Carvalho - 21 de março de 2012



o caso da pepsi era um elemento para falar sobre o processo em que o governo e as grandes empresas ganham poder sobre a população


logo em seguida, em 41:25 ele fala: "eu já estou com saco cheio de gente que pega um detalhe do que eu falei, uma opiniãozinha qualquer, e acha que vai me derrubar se desmentir aquilo. Você passa 30 anos dando pra pessoas um oceano de informações verdadeiras, de análises fidedignas, (...)"

[logo em seguida ele cita um exemplo em que a pessoa tenta refutar um detalhezinho e acaba que tem é mais coisa]

*1- exemplo específico
*2- contexto mais abrangente
*3- visão teórica do tema

Olavo e Pirulla [organizando ainda]

  • Olavo: o vídeo da pepsi [39:50 do True Outspeak - Olavo de Carvalho - 21 de março de 2012]
    • Pirulla: [Pepsi, fetos e adoçante (#Pirula 33)] [568.514 visualizações  3 de jun. de 2012]
      • Empresa Senomyx - versus - Children of God for Life
      • argumento:  Segundo vídeo, mostrando que ele realmente entendeu que as células eram parte do produto final: [Criando a Civilização do Anticristo - Olavo de Carvalho - TrueOutspeak 25/04/2012] https://www.youtube.com/watch?v=YAszVvi5GzM
        • [neste novo sistema o ser humano é visto como uma mercadoria reciclável; como uma matéria-prima reciclável. [...] Na indústria de cosmético então nem se fala]
  • Réplica [True Outspeak - Olavo de Carvalho - 6 de junho de 2012] [31.009 visualizações  12 de jun. de 2012] [7:00] https://www.youtube.com/watch?v=HHa-3OUiX4s
    • Tréplica: Resposta: O bravo sem trabalho (#Pirula 34) [470.751 visualizações  13 de jun. de 2012] versão resumida: https://www.youtube.com/watch?v=M_ZsFV1V2Mg

  • Retomada de 2019: [De novo a Pepsi e os fetos... (#Pirula 33 - sim, esse foi o assunto do meu vídeo 33)] [160.289 visualizações  5 de dez. de 2019]
    • [era 2012, eu tinha canal há pouco tempo, era um assunto que eu achei interessante falar, comentar, porque tinha gente acreditando nisso aí [3:00 +/-]


Cultura de células

[o caso dos biggles -- é a mesma cosia com as células HEC.]


movimentação dos republicanos

[washington post]



 

Pirulla recente: https://twitter.com/Pirulla25/status/1485949005825810432

Olavo sobre pirulla: https://twitter.com/opropriolavo/status/1138496174716006401


novas:

  • Olavo de Carvalho e as conspirações - Pirulla [https://www.youtube.com/watch?v=xRJy051nDf8]
    • o fenômeno redpill, que dá uma sensação de acolhimento grupal
    • "Olavo faz ad hominem" [envenenando o poço, Henry Bugalho]
falta ver:
  • https://www.youtube.com/watch?v=HJzHy51eDHA
  • https://www.youtube.com/watch?v=yzY7swaTwmA
  • https://www.youtube.com/watch?v=ePG4rOwhuC8
https://twitter.com/claysonfelizola/status/1080863234373107718
https://twitter.com/opropriolavo/status/1138496174716006401


*pirulla nem viu o true outspeak inteiro.

terça-feira, 14 de março de 2023

olavo sobre fofocagens parte 1

 https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/pfbid02cmftC8uYSy2L8YTBw9jiamnAyPCRoEng4WWqmH5VTDhbN2DTmTB8ZP3kGAwJxrnTl?__cft__[0]=AZW36edFLo1K3RFd6pZaBkkf79I2dnXIVI0wlsjNhZsNlq3FeZez4RhMf2zxs7Z7A5ZmKOUmQnIbR5A9R4jQ7YCB8oLYSMlmOEFP3hkXdwEQmFNsaa8FmwyC67xLQumqJK8&__tn__=%2CO%2CP-R


Christian Ingo Lenz Dunker, psicanalista da USP, é um CHARLATÃO, um mentiroso vulgar metido a homem de ciência, e talvez eu diga algo a respeito dele no tempo devido, após as eleições. Só para vocês fazerem uma idéia antecipada, ele me atribui as seguintes afirmações: (1) Há livros ensinando a fazer sexo oral com elefantes; (2) O ser humano não precisa de cérebro para viver; (3) Não há diferença genética entre humanos e chimpanzés da gestação; (4) o general Geisel era comunista. Não se pode imputar-lhe falta de imaginação. Ele também jura que a minha obra traduz as idéias do Bolsonaro, sem perceber que com isso salva o Capitão da pecha de ignorante e o eleva a alturas intelectuais mais que honrosas. Acusando-me de escasso rigor científico, ele baseia toda a sua argumentação em duas fontes apenas: um livreto de vinte páginas que publiquei trinta e oito anos atrás e alguns posts do Facebook. Tentando fingir que leu algum livro meu, ele nomeia o "Aristóteles em Nova Perspectiva" como "Teoria dos Discursos em Aristóteles", dando-nos a prova material de que não leu nem o título. É também analfabeto, como convém a um professor da USP: afirma que "Fernando Haddad pode ser criticado como um MAL prefeito". 

Um lixo pomposo, um cocô sonoro.

[https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2018/10/17/16-10-2018/]



https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/pfbid02y5q4THM7rv741F3xFqaGU53WifzaWsbW5N5QoqHt5PsxhJkpnyar9VSczCcWqEFTl?__cft__[0]=AZUEHji_R1G5zfLGD2vYuer4EVLrzLEgM3RMOZqUN2lnXP-Die1ZX2pAxfByrDnJV6t2RKJ2WMb3KO777sNbS0UW1ACc_3iW49fibILfTkqPjLUrVT4LbnHwD0y1WIQbMBg&__tn__=%2CO%2CP-R


A filosofia do Olavo de Carvalho, tal como inventada e refutada por analfabetos funcionais. Vocês, que são meus alunos, já me viram defender, ao menos literalmente, algumas destas opiniões? 

Ricardo Nogueira OLAVO DE CARVALHO E SUAS "GRANDES OBSERVAÇÕES"!

"...não é de se admirar que hoje a Teoria da Relatividade é apenas uma empulhação elegante..." - Olavo de Carvalho, o físico

"Isaac Newton não apenas disseminou o ateísmo na sociedade ocidental mas também uma burrice formidável." - Olavo de Carvalho, o físico 

"Não sei se as vacinas funcionam ou não, mas quem cuidará da saúde dos meus filhos não é a medicina estatal mas sim Nosso Senhor Jesus Cristo." - Olavo de Carvalho, o infectologista 

"Cantor era uma besta, não sabia distinguir números de nome de números." - Olavo de Carvalho, o matemático 

"O General Geisel era comunista. Mandou prender todos os comunistas porque gostaria de ser o único comunista do Brasil." - Olavo de Carvalho, o historiador do Brasil

"Einstein e Planck já desmentiram a dualidade cartesiana por completo. Nada é tão arqui-provado como as experiências de quase-morte." - Olavo de Carvalho, o físico quântico 

"A Teoria da Evolução está completamente desmoralizada. Darwin era de uma família de ocultistas e o livro do médico indiano comprova que esta teoria é totalmente furada." - Olavo de Carvalho, o biólogo 

"Quem quer que nunca tenha estudado a Astrologia em algum momento da vida é um idiota." - Olavo de Carvalho, o astrólogo 

"As reservas de petróleo que foram encontradas apenas no Colorado são 20 vezes maior do que da Arábia Saudita, eu li isto no boletim da USGS." - Olavo de Carvalho, o geólogo 

"É mentira que nunca foram encontradas armas de destruição em massa no Iraque, o fato de não informarem não significa que não as encontraram." - Olavo de Carvalho, o estrategista político 

"Essas religiões afro atraem a desgraça, veja o Haiti, a África." - Olavo de Carvalho, o geólogo 

"Milagres acontecem todos os dias mas são ocultados pela mídia. Na Malásia, uma menina cujo crânio estava rachado, teve seu crânio colado na frente de milhares de pessoas." - Olavo de Carvalho, o perito Papal 

"Na Ditadura Militar havia eleições democráticas e não havia censura. Existe muito mais censura hoje do que no tempo da Ditadura Militar." - Olavo de Carvalho, o jornalista 

"Cigarro não faz mal, isto tudo é uma empulhação da Indústria Farmacêutica que vendem remédios que matam a população. Cigarro faz bem para a atividade cerebral e diminui o colesterol, quantas pessoas com Alzemheier fumantes você já viu." - Olavo de Carvalho, o Médico 

"George Bush é vendido para o CFR que é vendido para os grandes atores da nova Ordem Mundial que visam implantar o socialismo em escala global." - Olavo de Carvalho, o analista político 

"O método científico é o pior método para se descobrir qualquer coisa, a humanidade está bestificada pela Ciência, como os Santos percebiam a existência de Deus sem a Ciência? Eu sinto também os desígnios divinos pelo instinto e não pela ciência." - Olavo de Carvalho, o especialista em direito canônico, informando que Deus conversa diretamente com ele e que os cientistas são burros. 

"Nossa Senhora já explicou que luzes apareceriam no céu e isto seria um sinal de que deve ser feito o Rosário pela Consagração da Rússia ao catolicismo." - Olavo de Carvalho, o católico 

"A Santa Inquisição reduziu as torturas, coisa que ninguém tinha coragem de fazer, ademais era um Tribunal Democrático que não condenava ateus." - Olavo de Carvalho, o historiador 

"Os negros escravizaram os brancos durante séculos." - Olavo de Carvalho, o historiador 

"As Cruzadas foram uma reação tardia à opressão católica." - Olavo de Carvalho, o historiador medieval 

"A mera pretensão de que a consciência é causada pelo cérebro deve ser rejeitada como uma simples estupidez, uma lenda, crendice." - Olavo de Carvalho, o neurocientista

"Veja você, a Pepsi-cola usa fetos abortados como adoçante." - Olavo de Carvalho, o químico industrial

Tudo isso e mais um pouco pelo Olavo, o humorista!!!

Esse é o responsável por nomear nossos principais ministros.



https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/pfbid0MAYCyeZbZ4kG41Rc8zPZkDXZR3cdNnJ8ebhuMavx4f7L6FY216Zu3srMBZbG2RwYl?__cft__[0]=AZX_FMCP7UinEpdJKCMaj790AeFD-QWglfW9faPHqyN07JOVmoaKLnp8Z1B-hXcsp5ffO6RuCTNvrV-vMs5LNRLdML2l_i8Soq6TeIZ2qpN8dCeqAoaeTtIL5XXsMXSllxw&__tn__=%2CO%2CP-R

"Não sou infenso às idéias de esquerda." (Ernesto Geisel)

Em caso de dúvida, sugiro a leitura do estudo de Nevin Gussack, "When Right Really Means Left".



https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/pfbid02DqpUM1rorYozWGSXqQgrM6mtpoJZbJSheKkur2s8HJtMfNWf2NePaTfdbNVw3MSgl?__cft__[0]=AZV9pX6Nn2UZXwixmfIdTuG-kHwkNpbnJ0QobnyEIG8o79_rIUbN7hzsKwouF6pOBWe0Znhyd0OFQ2T5jGJcCiS8TOu_ijFSEJyohVlDscHGEiXC1-X2QOgMnVvvj-I8r_Y&__tn__=%2CO%2CP-R

"O Olavo disse que saliva transmite Aids" incorpora-se, com sucesso, ao repertório de lendas urbanas anti-olavéticas, como "O Olavo disse que na Pepsi há pedaços de bebês", "O Olavo disse que a lei da gravidade não funciona", "O Olavo disse que o Sol gira em torno da Terra" e "O Olavo disse que o general Geisel era comunista". O analfabetismo funcional é a prova viva de que certas pessoas lêem pelo cu.



https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/pfbid02HCeghowquRerkCLXA2DXavCquqeVKrifthrCKb7KjJ2a7tqUsEiE2KMjHAk8Ui52l?__cft__[0]=AZV1QnGgiqWobHlHUd9v4iQFoEb1fUwnlIYBdwF3vYK1Umz6cHJAGYy9M0SPppn8NifcovJeek411qB9WY2fTL3g_H1BiUUgJVot10WU-n3iLJ7n2oO0zdFoLlQh2X35_bw&__tn__=%2CO%2CP-R

LÁGRIMAS DE CROCODILO.

Quais escritores foram banidos da mídia durante a tal ditadura?

Gustavo Corção, Antônio Olinto, J. O. de Meira Penna, Lenildo Tabosa Pessoa. Todos da "direita". O Glauber Rocha, que nunca foi de direita, foi discriminado e silenciado só porque escreveu algo em favor do governo Geisel. A comunistada se fazia de coitadinha enquanto JÁ NAQUELA ÉPOCA exercia gostosamente a censura e a discriminação nas áreas que dominava. E até agora não parou.

Postagem em Destaque

Sobre Este Blog e Categorias Principais

Sobre o Blog: O presente blog tem como objetivo organizar um pouco das informações esparsas sobre a obra do professor e filósofo Olavo de ...